Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Duarte Freitas realça também os “preços elevadíssimos” que a SATA ainda continua a praticar”.
Desde Abril de 2015 que o mercado aéreo com os Açores, a partir de Lisboa e Porto, se encontra liberalizado, permitindo operações “low cost”, designadamente para Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, perspectivando-se operações idênticas para breve, para a ilha Terceira, a outra rota que foi liberalizada ao abrigo do novo regime de transporte aéreo.
O presidente dos social-democratas açorianos abordou operadores turísticos para se inteirar do impacto económico das companhias de baixo custo nos Açores, tendo considerado que o tarifário aéreo inter-ilhas é “impraticável” com os preços atuais de saída dos Açores, o que indicia que algo tem que ser feito “muito rapidamente” neste âmbito.
Mas antes de ser dar dado este passo, o líder do maior partido da oposição nos Açores considera ser “importante” por parte da SATA Air Açores, que tem um “papel muito relevante na nossa região”, que haja a “capacidade de planeamento e de operação para que não se estrangule a ligação inter-ilhas”.
Duarte Freitas está convicto que o “sucesso das ‘low cost’ no turismo e na economia da região podia ser ainda maior” se a SATA e o Governo dos Açores, seu acionista, tivessem tido a “perceção” de que esta opção obrigaria também à melhoria da capacidade de resposta da operação da SATA no mercado inter-ilhas.
Apesar dos condicionalismos apontados, considera que todas as ilhas dos Açores estão a sentir um “impacto significativo” da abertura do mercado aéreo.
Duarte Freitas considera existir uma cada vez maior procura do turismo nos Açores e interligação das questões ambientais com o potencial turístico, apelou para uma sensibilização de todos os agentes políticos e da sociedade civil, a par dos agentes económicos, autarquias e Governo dos Açores para que se mobilizem, visando que esta nova realidade tenha consequências e se continue a oferecer produtos de qualidade.
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