Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Cláudio Lopes recordou que o acidente ocorreu a 14 de novembro de 2014 e, desde então, os navios Mestre Simão e o Gilberto Mariano deixaram de operar naquele porto com a rampa de popa.
Assim acrescentou está interdito, há mais de quinze meses, o transporte de viaturas para aquele porto, o que tem prejudicado os empresários, sobretudo das ilhas do Pico e de São Jorge, afetando naturalmente as economias das duas ilhas.
Cláudio Lopes considera que, "passado tanto tempo, não se compreende que ainda não tenha sido colocado no Porto de São Roque um cabeço de amarração, alternativo ao que colapsou, visando a retoma da normalidade do serviço público de transporte marítimo de passageiros e viaturas no Triângulo".
Em requerimento enviado à Assembleia Legislativa, o deputado solicitou mesmo à tutela "uma data para que essa reposição seja feita", sendo que "a manutenção ou substituição dos cabeços sinalizados por uma inspeção realizada pela Portos dos Açores aos portos da Região, também parece mantida em segredo".
Cláudio Lopes lembra que a referida inspeção, "realizada há cerca de um ano, identificou cabeços de amarração em má e péssima condição, nos dois portos do Pico que ronda os 90% pelo que é incompreensível que, até hoje, não se tenha mexido nos cabeços.
Emanuel Pereira/RP
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