“Não se vive hoje em liberdade nos Açores”. A denúncia partiu de Paulo Estêvão do PPM que numa declaração política na Assembleia Regional denunciou “o clima de medo e de intimidação que o Governo Regional instalou na sociedade açoriana”. A terminar deixou um testemunho da perseguição política falando na primeira pessoa e usou como exemplo a sua família. Em causa estão eleições na escola do Corvo. Intervindo Carlos César, Presidente do Governo Regional não comentou os casos pessoais nem familiares do deputado, e chamou mesmo “desajustada a intervenção” porque “citou pessoas que nunca o citariam”. Sobre as represálias apresentadas por Paulo Estêvão, Carlos César diz não existirem no seu governo.Emanuel Pereira/Rádio Pico