Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Fernando Meneses reconhece que a atual situação política dividida na assembleia da república não permite a uma revisão e acrescenta que o desenvolvimento dos açores não passa pelo revisão da constituição nem do estatuto mas sim problemas de natureza económica e social e de coesão entre as ilhas e garante que o estatuto é bom mas é necessário tirar dali todas as potencialidades.
José Fontes, docente da Universidade Aberta tem ideia semelhante mas defende que moderação e pedagogia são os caminhos a seguir para depois serem dados passos concretos defendendo um desenvolvimento equilibrado entro todas as ilhas.
A Conferência “Reforma do sistema autonómico dos Açores: seus prós e contras” teve como objetivo debater as potencialidades e implicações da reforma do regime autonómico dos Açores face aos desafios presentes e futuros.
Emanuel Pereira/RP
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