Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Segundo o deputado açoriano "esta nova política deve abandonar os critérios históricos de atribuição de fundos, que tem prejudicado fortemente Portugal e os agricultores portugueses. A nova PAC deve atender às especificidades da agricultura, garantindo um conjunto de ferramentas de regulação de mercado de gestão de riscos capaz de assegurar o correcto funcionamento do mercado e a estabilidade da produção agrícola".
Esta reforma da PAC insere-se no contexto de uma grave crise económica e de graves dificuldades financeiras que afectam todos os Estados-Membros, e neste sentido Luís Paulo Alves considera que o presente relatório expõe os eixos prioridades – a segurança do abastecimento alimentar e o comércio leal, a sustentabilidade, a agricultura em toda a Europa, a preservação da biodiversidade e a protecção do ambiente - para uma política alimentar e agrícola multifuncional comum e credível para ajudar os agricultores, concretizada através de uma PAC mais equitativa, mais verde e mais sustentável no futuro.
O eurodeputado Luís Paulo Alves concluiu a sua intervenção frisando que "a PAC pós 2013 deve potenciar a competitividade do modelo agrícola europeu, garantindo no mercado interno a correcta distribuição de valor que é gerado nas relações estabelecidas ao longo da cadeia alimentar, devendo na abertura aos mercados externos, garantir reciprocidade nas exigências que são feitas aos agricultores europeus".
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