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O livro é o catálogo da sua coleção e uma síntese sobre a evolução da carpintaria naval açoriana e um contributo para a consagração da construção naval e dos construtores navais açorianos, nos séculos XIX e XX.
Lizuarte Machado desafiou as entidades públicas a recolherem a informação que ainda está disponível, mas dispersa, senão daqui a alguns anos quase nada vai existir sobre a evolução da construção naval nos Açores.
Questionado sobre a abertura de um museu, o comandante informou que há interesse por parte do governo na coleção de petipés fazer parte do núcleo da construção naval de Santo Amaro, museu que vai avançar em breve.
Marta Matos, presidente da Junta de freguesia de Santo Amaro, felicitou o trabalho e garantiu que a obra é uma forma de fazer perdurar no tempo o cheiro a madeira serrada e o barulho dos martelos usados na construção naval.
Mark Silveira, presidente da câmara de São Roque, disse que a obra permite preservar o património material e imaterial de santo Amaro, o maior estaleiro dos Açores nos séculos XIX e XX e pediu para que o autor continue com este percurso de preservação das obras existentes.
Noélia Machado, irmã do escritor e convidada para apresentar a obra, apelidou-a de um verdadeiro dicionário da carpintaria naval pela clareza da linguagem e riqueza do espólio.
Também Hernâni Jorge, em representação do Governo regional, garantiu que Lizuarte Machado em tudo o que faz é por amor á sua terra e o livro é um exemplo disso.
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