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intercâmbio, com a ida do grupo picoense ao continente, agendada para o próximo ano.
Na sua passagem pela ilha montanha o rancho animou a missa de domingo em São Caetano e visitou e ou vai visitar alguns dos pontos mais emblemáticos da ilha e conhecer a sua história.
Para Cecília Correia, presidente do grupo folclórico de São Caetano estes intercâmbios são fundamentais para trocas de experiencias entre regiões completamente diferentes.
Daniel Café, responsável pelo grupo e também presidente da Federação Portuguesa de Folclore, disse que é a primeira vez que vem ao Pico e garantiu que está a ser uma experiencia fantástica uma vez que estão a conhecer o património rico e único que a ilha tem para oferecer.
Como análise aos grupos folclóricos pelo país o presidente da federação informou que os grupos estão a manter a sua atividade. Houve um maior aparecimento de grupos após o 25 de abril e na década de 80.
Os que existem vão mantendo a sua atividade e estão cada vez mais a qualificar-se e á procura de novas abordagens na representação, o que é de louvar.
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