Confraria dos Gordos celebrou ...
Para combater esta dificuldade apresentaram vários desafios, tais como, os prémios de produtividade, formação dos funcionários, cooperação entre os restaurantes e combater a sazonalidade através da alteração ao subsídio de desemprego. No entender de Simas Santos, quando tivessem que dispensar pessoal na época baixa, alguns deveriam permanecer a trabalhar e não em casa a receber o subsídio sem fazer nada, e acrescenta que deveria o subsídio ser dirigido à empresa com alguns compromissos a assumir, tal como a formação.
Simas Santos realçou que se o governo regional quer investir no turismo tem de repensar em como coloca as verbas nos Açores, sugerindo um levantamento por parte do executivo na região, organizar a vinda de chefs periodicamente durante a época baixa para profissionalizar os cozinheiros e os empregados de mesa/bar, o que seria uma forma de trazer rigor aos funcionários.
Quanto à ligação entre a restauração e os produtos regionais em especial o vinho do Pico, Pedro Saraiva explicou que existe a preocupação dos restaurantes em servir e sugerir os produtos da ilha, embora o vinho tenha um custo elevado, é o cliente que escolhe o que pretende.
Sobre a restauração rural que se junta à ideia do turismo rural, Pedro Saraiva, afirma que “é uma oferta diferente e que seria benéfico para a restauração e para as pessoas que nos visitam”.
Simas Santos, sublinhou que este tipo de atividade com carácter sazonal seria uma “forma imaginativa de não só melhorar os rendimentos dos agricultores locais como também de resolver o problema do défice de oferta ao nível da restauração”.
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