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Ivo Sousa, primeiro peticionário, adiantou que o aumento das condições de operacionalidade do aeroporto do Pico vai diminuir os cancelamentos no aeroporto mas também melhorar as condições desagradáveis com a carga aérea.
O aumento da pista permite que os aviões descolem do Pico para outras partes da Europa sem limitações e assim, não só o Pico, mas o triângulo ganha com isso.
Segundo um estudo realizado pelo peticionário, o aumento da pista em cerca de 600 metros tem um custo inferior a 13 milhões de euros e permite operar o Airbus A 320 e os Boeing 737 sem limitações.
Também o presidente da Associação Comercial e Industrial da Ilha do Pico garante que para a ACIP é fundamental este aumento da pista bem como do grooving porque se nada for feito está-se a castrar o desenvolvimento da ilha.
Já Mark Silveira, presidente da Associação de Municípios da ilha do Pico reconhece que é fundamental aumentar a operacionalidade da pista e admite que o aumento da pista vai melhorar a oferta às operadoras.
O engenheiro António Cansado também não tem duvidas e garante que o grooving na pista não é o suficiente para aumentar a operacionalidade, defendendo que o aeroporto do Pico é o mais central do triângulo, e que dos três aeroportos o que implica menos custos de operacionalidade é o da ilha montanha.
Simas Santos, da Pico Airways, defende que é essencial crescer a pista do aeroporto do Pico para a tornar num futuro aeroporto internacional do triângulo.
Também os deputados do Pico reconhecem as limitações do aeroporto e saúdam o trabalho dos subscritores.
Marco Costa deputado do PSD disse que os testemunhos apresentados dão ao governo uma boa ferramenta para tomar decisões.
Mário Tomé, deputado do PS, recordou os melhoramentos na pista nomeadamente no grooving que vai ser implementado em 2018, e que vai melhorar a operacionalidade da pista e diminuir os cancelamentos causados pela chuva, recordando que nesta legislatura não está prevista a ampliação da pista, mas não põe de parte esta hipótese no futuro.
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