Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Os documentos que estiveram em análise têm uma verba de cerca de 9 milhões e 700 mil euros e o orçamento foi aprovado pela maioria e com 8 votos contra e uma abstenção do PS e o Plano foi aprovado pela maioria e com 9 votos contra do PS.
José António Soares, presidente da Câmara Municipal da Madalena, disse que os documentos dão continuidade ao trabalho realizado pelo executivo camarário ao longo dos últimos anos e adiantou que em 2018 deve ficar concluída a terceira fase do centro da vila e vão avançar com a requalificação da rede de águas e a requalificação da Ribeira de São Caetano, obras que rondam os dois milhões de euros.
O presidente adiantou também que existem outras obras que são fundamentais para o concelho como a incubadora de empresas, zona industrial, a ciclovia e a frente marítima e garantiu que há que aproveitar ao máximo os fundos comunitários para tornar a Madalena do presente e do futuro.
Ângela Garcia, deputada do grupo parlamentar do PS, disse que votaram contra porque as prioridades definidas não são as mais necessárias e existe um arrastamento de obras ao longo dos anos.
A deputada afirmou também que o orçamento é irrealista dando como exemplo as rendas pagas à Madalenagir pelo uso dos equipamentos que é de 160 mil euros quando na realidade são pagos cerca de 600 mil euros por ano.
Os deputados municipais aprovaram também com a abstenção do PS a contratação de empréstimo no valor de um milhão de euros a curto prazo e foram aprovadas por unanimidade a taxa municipal de direitos de passagem, a taxa do imposto municipal sobre imóveis e a participação no imposto sobre o rendimento das pessoas singulares.
Foram nomeados ainda Alexandre Amado, David Garcia, Márcio Silva e António Conceição Soares para integrar o Conselho de Ilha e Ana Rosa, Maria de Fátima Rodrigues, Judite Simas e Carla Ribeiro para integrar a comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Madalena.
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