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Das nove ilhas do arquipélago, quatro optaram por pescar ‘para o monte’, nomeadamente Corvo, São Jorge, Pico e Santa Maria, estando sujeitas ao modelo de gestão trimestral de quota.
Nas restantes ilhas, a gestão das capturas será feita de forma mista, ou seja, algumas embarcações vão pescar ‘para o monte’ e outras fazem uma gestão individual da quota que lhes foi atribuída.
O Secretário Regional do Mar, Ciência e Tecnologia defendeu que “o modelo de gestão trimestral e a repartição por embarcação estão a dar resultados positivos”, elogiando o “papel ativo” que as associações de pesca tiveram na forma de gestão da quota do goraz nas respetivas ilhas.
Gui Menezes salientou que a gestão da quota individual, ou seja, por embarcação, “permite que o armador passe a gerir a sua quota e decida sobre a forma como entende capturar goraz ao longo do ano”.
A repartição das 507 toneladas de quota destinadas aos Açores para 2018 respeita o historial de capturas de cada uma das ilhas e das respetivas embarcações nos últimos anos.
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