Ministro Adjunto e da Coesão visitou...
Em causa, segundo o deputado, está a intenção da administração da empresa de deslocalizar a produção da fábrica do Faial para as instalações do Pico, obrigando os trabalhadores a uma deslocação marítima diária, penosa e demorada.
Os trabalhadores denunciaram também a não renovação, durante o último ano, do contrato de 22 trabalhadores que passariam à condição de efectivos, continuando assim a fomentar a precariedade na empresa.
O PCP Açores manifestou-se solidário com os trabalhadores e reclama do Governo Regional a necessária actuação para que os seus direitos sejam salvaguardados e os postos de trabalho mantidos, sob pena de se criar uma situação social dramática no Faial.
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