Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Este seminário, que teve início às 14h00 e terminou por volta das 20 horas teve como objetivo debater o património nacional da UNESCO, nas suas diferentes vertentes, com os diversos parceiros regionais.
O seminário desenvolve-se em quatro painéis, -“Património Mundial da UNESCO na Região Autónoma dos Açores”, “O Património Mundial da UNESCO em Portugal”, “O Património Cultural Imaterial da Humanidade” e “Boas-Práticas: Património na Região Autónoma dos Açores.
José Cabral, presidente da Comissão Nacional da UNESCO, informou que Portugal é rico em património - tem 15 bens inscritos no património mundial e 7 bens no património imaterial.
Os Açores são um exemplo pelo conjunto de iniciativas de bens que reivindicam da UNESCO e isso acarreta uma responsabilidade acrescida embora possam surgir pequenos problemas.
O presidente da Comissão disse que os critérios estão cada vez mais apertados adiantando que a multiplicação selvagem das candidaturas não é boa para ninguém porque depois é complicado a salvaguarda desses bens.
Nuno Lopes, Diretor Regional da Cultura, disse que o desafio do governo passa por manter aquilo que justifica a classificação mas ir mais além e através da autocritica tentar perceber e corrigir os problemas. O diretor regional acrescenta que os arquitetos têm que ser capazes de responder às necessidades das pessoas respeitando o património.
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