A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico (CVIP) recebeu na sexta-feira o prémio instituição do ano atribuído pela revista “Grandes Escolhas”.
Descrita na apresentação como uma cooperativa até há pouco tempo desconhecida da grande maioria das pessoas ali presentes, mas é a adega que paga as uvas mais caras do país.
Losménio Goulart, presidente da Cooperativa, recordou que apesar da cooperativa não ser conhecida pela maioria dos portugueses ela existe desde 1949 e a vinificar desde 1961.
Os vinhos do Pico e dos Acores são únicos e facilmente reconhecíveis pela sua salinidade e terroir vulcânico, informou o presidente, agradecendo ao staff da cooperativa, sócios, membros do conselho de administração e ao enólogo consultor técnico-Bernardo Cabral, pois é dele a responsabilidade técnica dos vinhos nos últimos dois anos e do reposicionamento que os vinhos estão a ter nos mercados Nacional e Internacional.
Também António Maçanita recebeu o prémio jovem enólogo de 2018.
António Maçanita diz que é um orgulho poder receber este prémio, após quase 15 anos de aventuras, a produzir vinhos em cinco regiões tão diferentes, a criar três projetos de produção própria, a desenvolver 12 produtores em consultoria, e a lançar mais de 100 vinhos todos os anos.