Madalena adere à Semana dos Residuos...
É natural que destes trabalhos resulte a libertação de cheiros intensos e desagradáveis, mas que não constituem qualquer perigo em termos de saúde pública.
Para que as actividades possam decorrer com normalidade, a área em volta do cachalote estará delimitada agradecendo-se o seu não trespasse.
O animal em causa tem oito metros de comprimento, cerca de 20 toneladas e pertence à espécie Physeter macrocephalus. A investigação científica permitirá recolher informações sobre a contaminação bacteriológica e a degradação dos tecidos em meio marinho.
Os trabalhos de transporte do cachalote estão a ser coordenados pela Rede de Arrojamento de Cetáceos dos Açores, coordenada pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar. Neste caso a Rede conta com a colaboração da Administração Portuária das Ilhas do Triângulo e Grupo Ocidental (APTO), que rebocou o animal até ao local dos trabalhos, e da Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, através da Direcção Regional dos Recursos Florestais, que, utilizando máquinas pesadas, está a proceder à mobilização do animal em terra.
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