CTT apresentam livro com emissão...
O Presidente do Governo sustentou que o espaço europeu em que Portugal se insere nos inclui num espaço de segurança económica, para além de que há factores que contribuem para alimentar algum optimismo, como, por exemplo, o de a dívida directa não ir além dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB), o de a dívida indirecta ser irrelevante, o de também ser pouco acentuada a pressão fiscal sobre as empresas e o de os sistemas de incentivos na região serem, como disse, “absolutamente generosos e sem qualquer comparação próxima no nosso país.”
Carlos César, manifestou estar convicto de haver razões para preocupações, mas também razões para confiança e esperança, tinha reafirmado a intenção do seu Governo de – apesar dos meios financeiros serem semelhantes aos do ano anterior – canalizar para a Saúde, para o sector social e para o expressivo apoio às empresas as disponibilidades resultantes da ligeira redução do Plano e da alteração de prioridades.
Revelando que o Governo tem, assim, uma segunda agenda das políticas públicas, com a qual, conjunturalmente, rectificará desequilíbrios e compensar famílias e empresas nesta situação difícil, o Presidente do Governo acrescentou que “acentuaremos, até, a nossa aposta em vectores que consideramos mais determinantes do nosso plano sócio-económico de médio prazo e das nossas políticas estruturais.”
O apoio à estabilidade social e a promoção do crescimento sustentado da economia e da competitividade das empresas foram alguns desses vectores que referiu, acentuando que o investimento público será reforçado em áreas como a agricultura, as pescas, o turismo e a exportação, entre outras.
Carlos César, revelando que mais de 1300 empresas beneficiaram já de linhas de crédito aberta pelo Governo para poderem fazer face ás dificuldades impostas pela crise internacional, anunciou que, com o mesmo objectivo, vão abertas novas linhas de crédito e reforçadas as já existentes.
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