Lançada aplicação informática ...
Estas técnicas foram postas em prática nos últimos dois meses por empresas dos EUA e da Áustria.
Para Paulo Borges, da Universidade dos Açores, os resultados apresentados esta manhã representam o “culminar de acções desenvolvidas ao longo dos últimos oito anos”, acrescentando que as técnicas utilizadas obtiveram “resultados positivos”, tendo atingido 100 por cento de mortalidade das térmitas.
O objectivo, segundo o investigador, era “disponibilizar tecnologias mais avançadas para a desinfestação de componentes estruturais em madeira infestada pela térmita da madeira seca”.
As térmitas são uma espécie que se alimenta das madeiras, corroendo completamente as estruturas das habitações, sendo um mal que afecta seriamente algumas zonas urbanas do arquipélago dos Açores.
Lusa / Rádio Pico
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