Os turistas só devem chegar aos Açores no final de julho ou agosto e deve prolongar-se até novembro ou dezembro.
A opinião é do empresário Simas Santos que recorda que o programa Viver Açores foi um sucesso defendendo ser necessário criar outros programas ou prolongar o atual como forma das empresas sobreviverem.
Para o empresário, as passagens aéreas a 60 euros, anunciado recentemente pelo Governo regional, promove a mobilidade entre as ilhas, mas depois falta um incentivo, como por exemplo o do Viver Açores, que dá150 euros, para serem gastos nos diferentes sectores de atividade do turismo.
Sandra Pereira, empresária da GiraPico, admite que não fazia sentido pagar 134 euros, para ir do Pico para Lisboa, e 120 euros para ir do Pico a São Miguel. Estes preços, são segundo a empresária, uma forma de ativar os açorianos a viajar e a viver.
Para Sandra Pereira o programa Viver Açores é fundamental porque é uma forma das pessoas se movimentarem e uma forma das pessoas que trabalham no turismo se sentirem vivas.
Também Rui Lima, presidente da Acip reconhece que as tarifas a 60 euros são abrangentes e vai aguardar com expectativa.