Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
“A tendência é a de haver mais apoios em áreas que se considerem fundamentais nesta fase, ou especialmente precarizadas, e melhores apoios noutras áreas, tendo em consideração que é importante reorientar e fixar a despesa pública e de apoio á economia privada em áreas que sejam reprodutivas, que tenham efeito exportador e positivo na economia regional e geradoras de emprego e de estabilidade empresarial”, precisou Carlos César.
O governante, que falava no final de uma audiência que concedeu à Direcção da Câmara do Comércio e Indústria dos Açores, revelou que durante o encontro foram passadas em revista “algumas áreas de oportunidade”, designadamente no domínio da reabilitação urbana, da economia do mar, da formação profissional e do combate à economia paralela, entre outras.
Para Carlos César, “é assim que a região se governa, numa articulação e numa coordenação – que nós queremos que seja eficaz e que tenha consequências positivas na nossa economia – com as organizações representativas do empresariado e com as organizações de produtores em geral.”
O Presidente do Governo não deixou de lembrar que “o Governo tem uma agenda política que tem que ver com o desenvolvimento e a sustentabilidade da economia regional”, agenda essa que assenta em três eixos.
Como explicou, em primeiro lugar estará “a salvaguarda do equilíbrio financeiro da região e das suas finanças públicas”, sem o que não haverá possibilidades de desenvolver boas políticas, quer no campo económico, quer no sector social.
Depois, “uma política estruturante que tem que ver com uma reorientação da despesa, no sentido do aumento da sua produtividade, da competitividade da economia regional e da sustentabilidade.”
Um terceiro eixo, como também disse Carlos César, é “o conjunto de medidas de carácter conjuntural, compensatório, no âmbito da verificação das dificuldades que as empresas e as famílias sentem nos Açores e no país, em consequência da crise internacional.”
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