Carlos Furtado do partido Chega, entende que é da maior justiça implementar-se na região o regime de 35 horas de trabalho semanais, sem redução salarial.
O líder regional do Chega manifesta desta forma o seu desejo de ver implementado na região as 35 horas de trabalho, também para os setores, privado e associativo, criando assim mais proximidade de condições laborais e regalias sociais entre todos os trabalhadores, num caminho que deve apontar para a igualdade de condições entre a população que trabalha.
Para o dirigente, a altura mais adequada para a implementação desta medida é agora, uma vez que a maioria das empresas apresentam uma considerável redução das suas atividades, a par da redução de carga fiscal, anunciada para aprovação no próximo plano e orçamento regional.
O líder do Chega avança ainda que, a implementação desta medida criará incentivos à afetação de pessoas a profissões onde hoje já existe uma grande falta de mão-de-obra, além de que poderá ser um importante instrumento para a fixação de pessoas locais e não locais, na região, beneficiando desta condição laboral.