A opinião é de Losménio Goulart, presidente da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico que informou que este ano vai ser pior do que no ano passado, devido à passagem da tempestade Lola pela ilha, que afetou as vinhas próximo ao mar.
O presidente da CVIP destacou que para a cooperativa menor produção não é mau porque a adega ainda tem uma grande quantidade de vinhos em stock derivado da pandemia.
Para os sócios a situação é diferente. Com as despesas feitas não vão ter a produção desejável implicando reduzir os seus rendimentos.
Este ano a cooperativa irá realizar também um reajuste no preço das uvas não pondo em causa a viabilidade financeira das explorações.
Também Paulo Machado, da Insula e Azores Wine Company está a prever uma quebra de produção, mas de boa qualidade.
Questionado sobre os preços adiantou que os valores tem por base a tabela da CVIP embora sejam aplicadas pequenas majorações.