A CVIP teve este ano uma quebra na recepção de uvas na ordem dos 30%, comparando com 2020.
Os números foram divulgados por Losménio Goulart, presidente da cooperativa, que admite que esta vindima foi difícil, uma vez que começou com a tempestade Lola em abril, e depois as chuvas de agosto e início de setembro dificultaram o ciclo de maturação das uvas.
Quanto a projetos o presidente adiantou que neste momento estão a trabalhar nos licorosos. Colocaram recentemente a segunda edição do vinho Gruta das Torres e estão a produzir e a engarrafar vinhos em parceria com outras empresas, aproveitando os canais de distribuição que cada um deles já tem.
Também Pedro Cavaleiro, Coordenador Geral da CVIP, reconhece que a cooperativa vai ter que apostar no espaço de enoturismo, e devido ao crescimento de uva prevista nos próximos anos, defende a construção de um novo armazém para dar resposta aos associados.