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Vasco Cordeiro disse ser “particularmente relevante” o facto dos partidos da oposição terem considerado “essa parte esclarecida”, nomeadamente “a sequência temporal” que levou, por um lado ao anúncio do concurso público para a construção dos navios, e por outro, à assinatura do memorando entre a Administração dos Portos do Triangulo e Grupo Ocidental (APTO), proprietária da Naval Canal, e os Estaleiros Navais de Peniche, a 19 de Novembro.
O secretário da economia referiu mesmo que se existisse algum acordo que fizesse depender desse concurso o projecto de reabilitação dos estaleiros da Madalena, então não faria sentido que os Estaleiros Navais de Peniche assinassem o acordo com a APTO cerca de 15 dias depois de ser conhecido o caderno de encargos para a construção dos navios.
Vasco Cordeiro confirmou, no entanto a confiança do Governo dos Açores “no potencial da reabilitação da construção naval nos Estaleiros da Madalena”, tendo garantido “terem já sido transmitidas orientações à Agência para a Promoção do Investimento dos Açores para procurar um parceiro que possa continuar a trabalhar numa solução para este projecto por se entender que ele constitui uma grande mais valia, quer para a ilha do Pico, quer para os Açores”.
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