Joaquim Machado, deputado do PSD/Açores, reforçou esta semana que os últimos dados estatísticos do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) “confirmam a tendência de redução do desemprego na Região”.
Segundo o IEFP, o número de desempregados inscritos baixou nos centros de emprego 16,5% nos Açores entre julho de 2022 e o mês passado, “uma tendência que se regista há meses sucessivos”, destacou Joaquim Machado.
Conforme revela ainda o IEFP, no último mês estavam registados nos Açores 4.848 desempregados e outros 2.307 cidadãos estavam integrados em programas ocupacionais.
Estes números, afirma o deputado, “comprovam as boas políticas de emprego que têm vindo a ser aplicadas pelo Governo da Coligação com resultados à vista”.
O parlamentar social-democrata sublinhou que “é preciso recuar a setembro de 2009, quase uma década e meia, para se verificar números tão baixos nas agências de emprego”.
Joaquim Machado acrescenta que, “em julho, só os Açores e a Madeira baixaram o número de inscritos relativamente ao mês homólogo, ou seja, o mesmo mês de 2022”.
“Ironicamente”, diz o deputado do PSD/Açores, “os dados oficiais de um organismo nacional contradizem o discurso negativista do PS de Vasco Cordeiro, que aposta na desinformação e confusão, na tentativa de fazer os açorianos esquecerem o seu passado, também na área do emprego”.
A título comparativo, Joaquim Machado lembra que “em julho de 2019, no ano antes da pandemia, estavam inscritos nos Açores 7.058 desempregados. Isto é, mais 45,6% do que no passado mês. Perante estas evidências, só resta ao PS e a Vasco Cordeiro virem retratar-se publicamente”, aponta.
Segundo o IEFP, “o total de desempregados registados no país foi superior ao verificado no mesmo mês de 2022 (+6 864; +2,5%) e no mês anterior (+6 588; +2,4%)”.
“A nível regional, no mês de julho de 2023, com exceção dos Açores (-16,5%) e da Madeira (-26,6%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região Centro (+8,7%)”, prosseguiu o deputado social-democrata.
“Já em relação ao mês anterior, segue a mesma tendência de aumento com a maior variação na região do Norte (+5,0%) e do Alentejo (+4,8%). Os decréscimos verificaram-se nas Regiões Autónomas e no Algarve”, concluiu.
PSD/RP