O líder da CGTP/Açores, João Decq Mota, defendeu um aumento do acréscimo regional ao salário mínimo nacional de cinco para 10%, face à inflação e o diferencial do custo de vida com o continente.
O sindicalista, que falava aos jornalistas em Ponta Delgada, pretende um acréscimo da remuneração complementar para 100 euros.
João Decq Mota quer também que se promova a “fixação dos preços máximos nos bens e serviços públicos essenciais”, como a água, a eletricidade, os combustíveis e os transportes, visando “aliviar as famílias e as empresas”.
A estrutura sindical pretende ainda, entre outras medidas, que se promova “prioridade absoluta” para a criação e manutenção de emprego, a par de um plano de combate à precariedade.
A estrutura sindical quer que seja feito um “esforço para a melhoria da qualidade de serviços da saúde e educação”, sendo que o endividamento zero não deve impedir o aproveitamento dos fundos comunitários.
Acores9/RP