A Filarmónica União e Progresso Madalense comemorou ontem 107 anos.
A data foi assinalada com o desfile, missa na Igreja Matriz e Sessão Solene, seguida de miniconcerto e jantar para músicos, sócios e convidados.
Jorge Terra, presidente da Assembleia Geral, afirmou que a filarmónica aniversariante está mais um ano a marcar presença e a afirmar-se como entidade pública, e alerta para a dificuldade de encontrar jovens que queiram aprender ou tocar música devido às novas tecnologias, que cada vez são mais aliciantes.
Nuno Goulart, presidente da direção da filarmónica, recordou os objetivos deste mandato e as atividades desenvolvidas.
O presidente garante que vão continuar a apostar na formação e volta a apelar às pessoas para se aproximarem da instituição.
Nuno Goulart anunciou ainda que o mandato está a terminar e mostrou-se satisfeito pelo trabalho conseguido e disponível para continuar por mais um mandato, se assim for o entendimento dos sócios.
Mário Silva, vereador da autarquia da Madalena, admitiu que a União e Progresso é um elemento fundamental da nossa matriz cultural onde se aprende a ser e a estar e deixou uma homenagem a todos os músicos, direção, maestro e massa associativa.
No dia de aniversário entraram para a banda sete novos elementos – Francisca André, Mafalda Paulos, Gonçalo Pereira, Lara Garcia, Vitor Paulino, Núria Alvernaz e Carolina André e foram homenageados, Maria Manuela Fialho, Maria Emília Amaral, Manuel Fernando Andrade e Francisco Neves.