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Em declarações aos jornalistas, em S. Miguel, o presidente do Governo Regional defendeu que “é importante perceber se os partidos acham que um doente açoriano que necessita de fazer um tratamento em Lisboa por ter cancro, quando chega a Lisboa deixa de ser português e fica lá como se fosse estrangeiro”.
Carlos César avança ainda que “quem deve ao Serviço Regional de Saúde é o Ministério Público, os tribunais, as forças de segurança, a ADSE e as Forças Armadas”. Segundo o presidente do executivo regional, a dívida global aos hospitais dos Açores ascende a 40 milhões de euros.Lusa/Rádio Pico
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