Aumenta de 9 para 12,5 milhões...
Em declarações à Agência Lusa, o presidente do Governo Regional garante que não queria ofender Pedro Catarino, representante da República nos Açores, “mas apenas chamar a atenção para situações que, em geral, podiam ter outro tratamento numa fase em que tanto se fala de poupanças”.
O ainda pesidente do Governo Regional diz que não é contra os cortes da República “mas estranha que se restrinjam apenas a conservadores e notários”, excluindo juízes do Tribunal de Contas e funcionários do gabinete do Representante da República.
Pedro Catarino esclareceu ontem em comunicado que os colaboadores do seu gabinete “não têm e nunca tiveram qualquer das prerrogativas referidas” por Carlos César.
Contudo, para Carlos César, a figura institucional do Representante da República “de pouco ou nada serve, embora tenha custos elevados”.
Público/Rádio Pico
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