Os 4 mil milhões de cortes no Estado avançados por Pedro Passos Coelho são afinal 5,6 mil milhões. Segundo o Jornal i, a troika só liberta a próxima tranche se o Estado português cortar mais 1,6 mil milhões de euros do que o avançado pelo primeiro-ministro em Outubro. A justificação prende-se com os resultados da sétima avaliação, no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF), e da correcção da recessão. Previa-se um valor de 1% para 2013, mas está em 2,3%. O novo plano de cortes terá de ser apresentado até finais de Abril, mais dois meses do que estava previsto na sexta avaliação.