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Segundo Fagundes Duarte, "é interesse da região ter um inventário completo e rigoroso a todo o património cultural que seja digno de ser protegido, divulgado e qualificado, seja ele propriedade de privados, seja público ou da diocese".
O secretário da tutela explicou ainda aos jornalistas que entre 2015 e 2017 vai ser feito um inventário "igreja a igreja", com o apoio técnico da Direção Regional da Cultura, e "depois será feita uma avaliação das peças para saber quais são aquelas que de facto merecem um tratamento especial".
Para Hélder Fonseca, vigário-geral da Diocese de Angra, as paróquias não teriam de outra forma capacidade para fazer um trabalho deste género, até porque utilizam o património cultural com outro fim.
O vigário-geral alertou ainda para o risco de se perderem arquivos e documentos, cujas palavras já começam a desaparecer, devido ao tipo de tinta que era utilizada e à humidade.
Lusa/RP
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