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Segundo o coordenador científico da expedição que começa na sexta feira a estudar os fósseis da mais antiga ilha dos Açores, “nos últimos cinco milhões de anos, as águas do mar terão estado, no máximo, 50 metros acima do nível actual, o que significa que a ilha subiu, no mínimo, 70 metros”.
Para definir a subida com maior exactidão, os investigadores vão “olhar para níveis onde existem escoadas lávicas que se formaram debaixo de agua, outras que se formaram fora de água”, funcionando a zona de transição como “indicativa do nível do mar antigo”.
Este estudo é uma das novidades da sétima expedição científica ‘Paleontologia nas Ilhas Atlânticas’, que decorre de 15 a 25 de Julho, com a presença de mais de três dezenas de cientistas, de países como EUA, Áustria, Alemanha e Portugal.
O objectivo principal desta expedição é o estudo dos fósseis marinhos na única ilha dos Açores onde eles podem ser encontrados, mas, entre os trabalhos a desenvolver este ano, há também novidades ao nível da geoquímica.
Fonte: Atlântida / Rádio Pico
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