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Recentemente, a Verde Atlântico começou a comercializar uma marca própria de carne, denominada ‘Prado Atlântico’, que está a ser vendida no continente português e que, segundo os responsáveis da cooperativa, está a ter “boa aceitação” junto dos consumidores, o que se tem traduzido num aumento da procura.
O Secretário Regional manifestou também esperança que o recém-criado Centro de Estratégia Regional para a Carne dos Açores (CERCA) possa dar um contributo importante para uma maior afirmação e, sobretudo, valorização da carne açoriana.
Relativamente à obra na sala de desmancha do Matadouro do Pico, o Secretário Regional referiu que as candidaturas apresentadas pela Verde Atlântico, num valor superior a 200 mil euros, foram alvo de uma comparticipação pública de 70%.
Em questão, está a instalação de um túnel de congelação, um detetor de metais, bem como equipamento informático.
A Cooperativa Verde Atlântico pretende também avançar com processos de certificação reconhecidos internacionalmente IFS e ISO 2000, bem como a certificação em modo de produção biológico, a construção de um armazém de apoio e de um cais de expedição.
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