CTT apresentam livro com emissão...
A decisão consta de uma portaria do Secretário Regional do Ambiente e do Mar, ontem publicada em Jornal Oficial, e é justificada com o facto de ser ainda “necessário que se desenvolvam esforços para exportar os resíduos que, não podendo ser objecto de gestão integrada e em segurança na própria ilha ou Região, o possam ser noutro território”.
Segundo Álamo Meneses, a decisão agora tomada tem igualmente em conta “a realidade inerente a um território insular, disperso e localizado a uma distância significativa do Continente”.
Adianta também que, “em consonância com razões de valorização da qualidade ambiental e de salvaguarda da saúde pública”, a gestão de resíduos deve proporcionar uma “elevada protecção do ambiente e da saúde humana e contribuir para o reforço da competitividade da Região, conferindo-lhe uma mais-valia adicional”.
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